29 de setembro de 2011

Sou obrigado a publicar este texto na integra:

por Junior Faria

Eu gostaria de aproveitar esse momento como 48º do mundo, depois do corte de NY, para afirmar novamente:

Surfe não é “esporte”.

Eu continuo acreditando nisso e continuarei colocando a palavra esporte entre aspas. Agora que experimentei algum tipo de sucesso no circuito mundial, sinto que essa afirmação tem mais fundamento e espero que possa ser levada em consideração também pelos amigos que enxergam o surfe como “esporte” e acreditam que um sistema de competição dentro do surfe é capaz de apontar o melhor surfista.

Gostaria acima de tudo, deixar aqui registrado todo meu respeito e admiração aos colegas competidores profissionais de surfe as pessoas que trabalham honestamente com água salgada nas veias. Em especial meus compatriotas brasileiros, verdadeiros guerreiros.

Quando penso racionalmente sobre esse assunto fica muito claro pra mim que a competição profissional no nosso “esporte” é ineficiente. E aponto o conteúdo desse texto para a fragilidade do sistema competitivo atual e à ideologia vã que tenta apontar um único indivíduo como vencedor dentro de uma atividade tão subjetiva.

O surfe é uma atividade que não tem características competitivas como seu pilar fundamental, diferente de modalidades esportivas legítimas como por exemplo o atletismo, a natação e o futebol. Dentro das regras estabelecidas e de condições iguais para todos os competidores, tais atividades são capazes de apontar um campeão. E até quando são praticadas de forma recreativa, só fazem sentido quando a competição está presente (Claro que praticar esportes também traz benefícios a saúde e muitas vezes são praticados exclusivamente com a intenção de melhorar a qualidade de vida. Por esse ponto de vista tais modalidades fazem sentido sem a competição).

Mas o que quero dizer é que não tem graça jogar futebol sem gol. Jogar tênis pelo simples prazer de bater na bolinha perde o sentido em menos de dez minutos e ninguém vai ligar se você correr a 100 km/h se não existir outra pessoa disposta a cruzar a linha de chegada antes que você.

Já ouviu falar de alguém que largou a namorada, ou cruzou o planeta, ou ficou horas no trânsito, ou se enfiou no meio do mato pra chutar bola num gol sem ninguém até escurecer? Agora troque a parte “chutar bola num gol” por “SURFAR”. Fez sentido?

Surfe é como música, faz bem pra alma mesmo quando ninguém entende o que quer dizer.

Quem é melhor, Jimi Hendrix ou Yo-Yo Ma? O que agrada mais aos ouvidos, Beethoven ou Metallica? Ninguém se preocupa se o melhor guitarrista do mundo nunca foi eleito. Não existe ninguém no planeta que possa ser chamado de “melhor baterista do mundo” e nunca vamos concordar que música clássica é melhor que Rock’n’Roll. E assim como na música, nenhum surfista poderá ser chamado de melhor do mundo. Porque isso simplesmente não existe.




No surfe o que existe é:

Um indivíduo que conseguiu acumular o maior número de pontos em um determinado período de tempo, na opinião de juízes, que traduzem em números de zero a dez, suas opiniões pessoais sobre uma performance apresentada usando como base um critério subjetivo de avaliação comparativa.

Podemos discutir por horas sobre critérios de julgamento, formatos de competição, sistemas de pontuação, cortes, rankings etc. Mas nada fará sentido porque tudo depende de um fenômeno incontrolável, imprevisível e ímpar: as ondas. E nem no mais perfeito point-break existem duas ondas perfeitamente iguais. Quem dirá nos breaks que figuram no calendário da ASP. E nem me venha com papo-furado, tenho 24 anos e competi pela primeira vez com dez anos de idade, posso te afirmar por experiência própria que nem numa bateria com uma hora de duração dois surfistas tem as mesmas condições de apresentação. Nem nas Mentawai.

Olha, surfe não é “esporte” nem “apresentação”. Mas pode ser qualquer um dos dois quando convém à quem manda no circo. No doping só cai quem é escolhido, um campeão mundial pode cheirar cocaína desde que tenha o patrocínio certo e consiga discursar ao receber o troféu. E quem surfa bem, bem mesmo, ganha vaga nos eventos mais restritos se for famoso o suficiente.

E a verdade a gente só ouve de vez em quando meio rouca, quase sem voz. Sufocada por meios de comunicação reféns de comerciantes que vendem um sonho travestido e maquiado pra quem pode disponibilizar uma pequena fortuna em troca de uma peça de roupa com um slogan convincente. No nosso “esporte” não existe jornalismo, notícia, campeão, atleta e nem justiça. Só existe o que é preciso mostrar para que você acredite que o sonho existe, e pode ser parcelado em até 3 vezes sem juros no cartão.

(http://www.aspworldtour.com/rankings/asp-mens-world-ranking/)

matéria retirada de: http://siebertsurfboards.blogspot.com/

27 de setembro de 2011

MOSS Brigade Day

  Vídeo de Juan Rayos, outro grande editor de vídeo de Longboard e Skate carrinho ... acho que as imagens falam por si só e não voi ficar aqui falando mais uma vez sobre a minha vontade de ter uma pista com essas na minha cidade ...


 Varias atualizações hoje um abraço Augusto

All day longboarding

Mais um vídeo da Perro Produciones, já falei o quanto sou fá desses caras sempre com algum bom vídeo ... o filme abaixo mostra o sentimento de todo longboarder andar livre pela cidade, pena que Pelotas não tem esses parques bonitos.;


Longboarding: Tim Tam Tan Tien

 Vídeo que apresentava pela primeira vez o Long da Loaded Tan Tien, vale a pena conferir:

Kelly Slater: Como nascem as lendas


A fama de Slater começa a extrapolar os parâmetros da realidade. Só um vampiro de energia que utiliza um raio congelante pode vencer tanto.

Kelly Slater, difícil não começar um texto sobre o World Tour sem o nome dele. Um dia isso acaba, mas ainda não, ao menos em 2011. O último WT em Trestles, vencido pelo “Careca do Espaço”, mais uma vez [ele esteve em sete das dez últimas finais deste evento e agora venceu pela quinta vez] fez aflorar histórias do além.

Em busca de explicações que não se encaixam na normalidade do mundo real surgem as lendas. Tem gente que pode até não acreditar, mas, por via das dúvidas, já não aperta a mão de Kelly antes de uma bateria. Dizem que nesse aperto de mãos reside a derrota. Owen Wright parece ter se esquivado desse “vodoo”. Até agora deu certo, ao menos lá em NY. Joel Parkinson não pode cruzar com Kelly na área VIP, nem na areia. Luke Eagan, que cuida do australiano em vários sentidos, acaba tendo trabalho, mas procura dar um jeito de não deixar que os dois se encontrem. A bem da verdade o próprio Luke sabe dos riscos de encarar Slater antes de uma disputa. Sua vitória mais ampla sobre o “Careca do Espaço” aconteceu numa vez em que ele se escondeu do “alien” para encontrá-lo já no mar, com a bateria rolando.
No Rio de Janeiro, Nova York e ao lado de Gudauskas - Foto:ASP
A avassaladora carreira de Slats parece ter criado uma aura mítica em torno da lenda viva em que ele se transformou. Todo cuidado é pouco. Se ele mirar teus olhos antes de entrar numa bateria, já era. É o que diz a lenda.

Só o “raio congelante”, que alguém suspeita ter sido dado a Slater por um amigo E.T., pode explicar o que aconteceu para que a final do Prime, em Huntington, terminasse com um placar de 16.27 x 2.57 contra o coitado do Yadin Nicol.

DESCONSTRUINDO O ÍDOLO

Na contramão disso tudo assistimos ao surgimento de uma geração que procura descontruir seu ídolo. Faz sentido. Não é possível vencer seu herói. Mineirinho, que não esconde seus explosivos sentimentos, é a ponta de lança dessa turma. Adriano firmou-se na elite como o cara novo que deu certo. Tanto pelo surf como pela atitude. Na real uma coisa não caminha sem a outra. Nos jogos mentais em que Slater é craque incomparável, Mineiro [4º do ranking] abre suas cartas sem medo. Mesmo sem todos os azes na mão mostra que não blefa. Owen [2º do ranking], depois da incrível marca de três finais seguidas com Slater, coisa inédita na ASP, tem uma atitude mais introvertida, mas já mostrou que pode lidar até com o jogo de um extraterrestre.

Essa etapa de Trestles rolou com todos os 10 primeiros colocados do ranking brigando pelo pódio, fora o Tahiti, normalmente é assim. A diferença é que esses nomes começam a ser trocados. Josh Kerr é o 5º do ranking, cada vez mais, novos ídolos estão se aproximando do título mundial. Um dia Slater não poderá mais contê-los.


Kelly ficou muito feliz quando viu sua última nota que lhe rendia a vitória de Trestles. Foto:ASP
Texto retirado de: www.EXPN.com.br
Escrito por Edinho Leite

Thiago Camarão Hawaii 2010

Com 6 temporadas havaianas na bagagem consegui me soltar em meio a intenso crowd do North Shore de Oahu, e pegar boas ondas durante a temporada do ano passado!

Chegando ao Havai me hospedei na casa da Reef pelas primeiras semanas, depois me mudei para a casa do Fun e da Kamila que moram na ilha já a algum tempo e me "adotaram" pelo resto da temporada! Valeu Fun e Kami!

É sempre difícil conseguir pegar boas ondas no North Shore, alem de termos que lidar com a bancada de coral rasa e afiada, e as ondas mais pesadas do planeta quebrando sobre elas, ainda tem o crowd que é também o mais pesado do mundo. Com a experiência acumulada, em 2010 consegui me destacar um pouco e pegar boas ondas. Até mesmo em Pipeline, que é o pico mais protegido pelos locais, consegui pegar altas ondas e dropar uma das ondas considerada talvez, a mais pesada da temporada!

Reuni algumas das imagens neste video, espero que vocês gostem!


by: Thiago Camarão


Thiago Camarão Hawaii 2010 from thiagocamarao on Vimeo.

[Nike 6.0] Gabriel Medina x Pedro Scooby no Rio de Janeiro

Um vídeo da Nike 6.0 mostrando a diferença entre um ''atleta'' de  FreeSurf e um atleta profissional cheio de responsabilidades. O legal é ver as varias vertentes que o surf proporciona.

22 de setembro de 2011

Ke11y Slater consagra-se bicampeão do Hurley Pro Trestles

Texto de: João Carvalho
Assessoria de Imprensa da ASP South America
joao@aspsouthamerica.com.br

Uma terceira final consecutiva inédita com os mesmos surfistas, fechou a sétima etapa do ASP World Tour na Califórnia. Kelly Slater venceu a do Taiti, Owen Wright ganhou a de Nova York e o desempate só foi decidido no minuto final do Hurley Pro. O australiano virou o placar com os 8,87 pontos da sua última onda, mas na de trás Slater arrancou uma nota 9 dos juízes para conquistar o bicampeonato em Trestles por 17,50 x 16,74 pontos.

Nossa ganhei, que milagre !!



"O Owen (Wright) é um duro adversário, está surfando muito bem", destacou Slater. "Não existem pontos fracos no seu surfe e ele tem se destacado em todas as etapas. Muitos caras tentaram derrotá-lo nesta semana e eu tive sorte naquela virada no final da bateria. Tem sido divertido surfar contra o Owen e agradeço a todos pelo apoio e pela torcida aqui em Trestles. Foi tudo maravilhoso”.





O australiano também está gostando da nova rivalidade com o maior ídolo do esporte. “Já tivemos grandes baterias e essas três finais seguidas com ele (Kelly Slater) foram demais. Infelizmente não deu muita onda na bateria, mas ainda entrou uma série e o final foi bem emocionante”




As duas últimas ondas de cada um formaram o placar da decisão do Hurley Pro 2011. Slater somou notas 8,5 e 9,0, contra 7,87 e 8,87 do australiano. Esta foi a quinta vez que ele comemora um título em Lower Trestles e a vitória valeu um prêmio especial da Hurley, 105 mil dólares. O norte-americano segue firme rumo ao seu 11.o título mundial, abrindo mais de 5.000 pontos de vantagem na liderança do ASP World Title Race 2011.



FENÔMENO - A longevidade de Slater é impressionante. Sua primeira vitória em Trestles foi no longínquo ano de 1990, exatamente quando nasceu o seu principal adversário no momento, Owen Wright, em 16 de janeiro. Já competiu contra várias gerações e continua no topo com uma forma física e técnica invejáveis, sempre renovando o repertório de manobras ao longo dos anos. Como os aéreos, que ganharam valorização nesta temporada. Detém todos os recordes da história do ASP Tour, aumentando o de vitórias para 48 na Califórnia.

Na quarta-feira de boas ondas de 3-4 pés, as melhores da semana em Lower Trestles, Kelly teve trabalho para derrotar o brasileiro Heitor Alves numa semifinal empolgante, igualmente definida no último minuto da bateria como na final contra Owen Wright. O número 1 do mundo precisou fazer um novo recorde de 18,40 pontos no Hurley Pro para superar os 16,57 do cearense, que festejou o seu melhor resultado em etapas do ASP Tour.

Foi a primeira vez que Heitor passou pelas quartas de final. Com o terceiro lugar na Califórnia, ele subiu da vigésima para a 14.a posição no ranking, entre o catarinense Alejo Muniz (13.o) e o potiguar Jadson André (15.o). O brasileiro mais bem colocado é o paulista Adriano de Souza, que ganhou uma posição nos Estados Unidos e agora é o quarto na corrida do título mundial da temporada, atrás apenas de Slater, Wright e Joel Parkinson.


VOLTA O TABU - O cearense abriu o último dia do Hurley Pro despachando o australiano Taj Burrow na repescagem. Depois, ganhou o duelo caseiro com Adriano de Souza. A bateria foi fraca de ondas e Heitor levou a melhor por uma pequena diferença no placar, encerrado em 12,77 x 12,50 pontos. Foi a quarta etapa seguida que Mineirinho é eliminado por brasileiros no ASP Tour 2011.

Após a vitória no Billabong Rio Pro, quando se tornou o primeiro brasileiro a liderar o ranking mundial, Adriano foi barrado pelo catarinense Alejo Muniz na África do Sul, depois pelo carioca Raoni Monteiro no Taiti e pelo potiguar Jadson André em Nova York. O tabu parecia ter terminado quando Mineirinho passou por Jadson na terceira fase em Trestles, mas retornou com a derrota para Heitor Alves nas quartas de final.







Eu estava muito tenso de competir com o Mineiro, que surfa muito bem essas direitas e esquerdas daqui, além da ótima fase que atravessa”, disse Heitor Alves, após a vitória sobre Adriano de Souza. “Eu nem acredito que consegui vencer, mas o surfe está no pé e é do esforço de muitos treinos que vêm os resultados”.

KELLY X HEITOR - O cearense também surfou bem a semifinal, mesmo com Slater abrindo a bateria com uma nota 8,83 na onda iniciada com um aéreo sem as mãos, seguido por várias manobras numa longa direita em Trestles. Aos 12 minutos, Heitor entrou no jogo numa esquerda que ele também começou com um aéreo rodando decolando de rabeta e foi mandando batidas e rasgadas, floater e um 360 para ganhar nota 8,07.

Depois, os dois passaram a pegar a mesma onda, um indo para a direita e o outro para a esquerda. Isso aconteceu três vezes e só na última tudo foi decidido. Kelly destruiu a direita com uma variedade incrível de manobras executadas com velocidade para confirmar o recorde de 18,40 pontos com uma nota 9,57. Heitor surfou no mesmo nível, acertou dois aéreos na esquerda e ganhou nota 8,5 para totalizar 16,74 pontos. Entre os brasileiros, esta marca só não superou os 17,80 de Jadson André na primeira repescagem do campeonato.




“É muito difícil ganhar do Kelly (Slater), ainda mais aqui onde ele já foi várias vezes campeão”, disse Heitor Alves. “Ele tira manobras do nada, as ondas parecem que vêm pra ele, mas tenho consciência que fiz bem o meu papel, dei o máximo de mim para chegar na final. Não deu, mas estou muito feliz pelo terceiro lugar. É o melhor resultado da minha carreira e foi bom também para ganhar confiança para os próximos eventos”.

PERNA EUROPÉIA - O próximo desafio do ASP World Title Race 2011 será o Quiksilver Pro France, nos dias 04 a 13 de outubro em Hossegor, na França. Com a terceira final consecutiva entre Kelly Slater e Owen Wright, apenas os dois vão brigar pela ponta do ranking na primeira das duas etapas da "perna européia". A outra é o Rip Curl Pro em Peniche, Portugal, nos dias 15 a 24 do mesmo mês. No ano passado, Slater foi vice-campeão contra o australiano Mick Fanning na França e campeão em Portugal na decisão com o sul-africano Jordy Smith. 

FINAL DO HURLEY PRO TRESTLES 2011:
Campeão: Kelly Slater (EUA) com 17,50 pontos - US$ 105.000 e 10.000 pontos
Vice-campeão: Owen Wright (AUS) com 16,74 - US$ 30.000 e 8.000 pontos

SEMIFINAIS – 3.o lugar – US$ 17.500 e 6.500 pontos:
1.a: Kelly Slater (EUA) 18.40 x 16.57 Heitor Alves (BRA)
2.a: Owen Wright (AUS) 14.74 x 10.04 Julian Wilson (AUS)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar – US$ 13.750 e 5.200 pontos:
1.a: Heitor Alves (BRA) 12.77 x 12.50 Adriano de Souza (BRA)
2.a: Kelly Slater (EUA) 17.60 x 11.07 Josh Kerr (AUS)
3.a: Owen Wright (AUS) 15.67=8.17 x 15.67=8.10 Mick Fanning (AUS)
4.a: Julian Wilson (AUS) 18.23 x 14.93 Joel Parkinson (AUS)

QUINTA FASE – REPESCAGEM – 2.o=9.o lugar – US$ 11.000 e 4.000 pontos:
1.a: Heitor Alves (BRA) 12.74 x 9.80 Taj Burrow (AUS) 
2.a: Josh Kerr (AUS) 15.27 x 12.97 Jeremy Flores (FRA)
3.a: Mick Fanning (AUS) 18.23 x 11.47 Damien Hobgood (EUA)
4.a: Julian Wilson (AUS) 15.67 x 12.37 Adrian Buchan (AUS)

TOP-16 DO ASP WORLD TITLE RACE 2011 – 7 etapas:
01: Kelly Slater (EUA) – 44.950 pontos
02: Owen Wright (AUS) – 39.900
03: Joel Parkinson (AUS) – 35.400 
04: Adriano de Souza (BRA) – 31.950
05: Josh Kerr (AUS) – 30.800
06: Taj Burrow (AUS) – 29.250
07: Mick Fanning (AUS) – 28.200
08: Jordy Smith (AFR) – 27.500
09: Jeremy Flores (FRA) – 23.700
10: Michel Bourez (TAH) – 22.250
11: Julian Wilson (AUS) – 21.400
12: Adrian Buchan (AUS) – 20.250
13: Alejo Muniz (BRA) – 20.150
14: Heitor Alves (BRA) – 19.200
15: Jadson André (BRA) – 19.150
16: Damien Hobgood (EUA) – 18.950
22: Raoni Monteiro (BRA) – 12.950
37: Gabriel Medina (BRA) – 1.750
40: Miguel Pupo (BRA) – 500













El Parque del Oeste (West Park)

Belas imagens, bela locação e boa edição os videos desse cara são ''Dimóóóis''



El Parque del Oeste (West Park) from Juan Rayos on Vimeo.

Loaded Tan Tien Madrid Series Chapter 3

Tan tien e mais uma pista irada ... quando vão reformar a daqui de pelotas ?

Longboarding: Lights Out

Vídeo muito bom da Loaded. Diferente, com luz de Neon e tal ... assistam !!!


21 de setembro de 2011

Trilha Musical



Postei um milhão de coisas aqui hoje, fica por ultimo esse baita musicão e os varios vídeos bons que selecionei... um abraço Augusto

27th August

Longboard night session in Luleå Sweden, trying to learn some slides. Fun night tho!

Edited, colorcorrected and exported in Adobe Premier Pro cs5 + Adobe media encoder cs5. Camera used was a canon eos 60d with 50mm 1.8 and 20mm 2.8 lenses.

27th August from Viktor Pettersson on Vimeo.

Diamond Horror model

Mostramos el modelo "Horror" de Diamond. Enjoy!
Rider: Tomi Brauer
Producción/Edición: Santi Enriquez
Música: Miike Snow - Sans Soleil



Diamond Horror model from Town Connection on Vimeo.

Dancing with Marina

Un vídeo grabado una tarde de septiembre, finales de verano, aprovechando el sol al máximo, bailando con una tabla al son de la música.Let's GOW! dancing!




Dancing with Marina from Marta Guillen on Vimeo.

14 de setembro de 2011

Estilo é tudo

As vezes não adianta você saber fazer mil e uma manobras mas não ter estilo, este vídeo mostra o exemplo vivo do estilo em um mini longboard:



Concrete Slidery from Nathan Oldfield on Vimeo.

abraço Augusto

A mais rápida do mundo é daqui !

Para quem não conhece, esta é a ladeira mais rápida do mundo, localizada relativamente perto de nós. Encontra-se em Teutonia aqui no Rio Grande do Sul, o recorde no guinnes é de 113km/h feito pelo também gaúcho Douglas Dalua, aqui vai um vídeo dos treinos dele:


11 de setembro de 2011

Domingo de sol

Baita tarde ensolarada hoje em pelotas. Como costume resolvi levar a câmera para a sessão na lomba hoje e fizemos algumas fotos:







um abraço e boa semana. Augusto.

Consciência Ambiental !

Acho que a foto fala por si só !




















Ps: Ficamos vários dias sem postar mas hoje resolvi atualizar direito essa bagaça heheh, um abraço Augusto !

Longboarding Freeride

Como sempre os vídeos da Original são os melhores, fico até meio sem palavras ... ótimas manobras, muito bem filmado e a locação onde os cara andam é simplesmente demais


Chelas y Choros

Vídeo muito bom realizado nas ruas de La punta cidade litorânea da província de Callao no Peru, cidade pequena onde seus primeis moradores pescadores eram conhecidos como ''pitipiti'' moradores modestos que moravam em cabanas na ''ponta do continente'', hoje a cidade é famosa pela praia de cantolao.


Chelas y Choros from Choro Longboarding on Vimeo.

Longboarding Centro de Lima

Nada melhor do que um rolê pela madrugada, muito bom esse video pelo centro de Lima



Longboarding Centro de Lima from GerardoLeonG on Vimeo.

Broke and Ugly in Boomtown


9 de setembro de 2011

Owen Vence o Quiksilver Pro New York



Owen Wright bate Slater na decisão de 300 mil dólares
   O jovem australiano Owen Wright, 21 anos, foi o vencedor do prêmio recorde de 300 mil dólares do Quiksilver Pro New York. A decisão do título foi uma reedição da etapa passada, nos tubos gigantes de Teahupoo, no Taiti. Mas, desta vez o decacampeão mundial Kelly Slater, 39, terminou em segundo lugar diante da multidão que lotou Long Island na sexta-feira de boas ondas de 5-6 pés no mar de aéreos em Long Beach, Nova York, Estados Unidos.
“Eu sempre quis fazer uma final com o Kelly (Slater). Na semana passada em Teahupoo foi ótimo, mas aqui foi melhor ainda com a vitória, a primeira da minha carreira. Obrigado Long Beach”, agradeceu Owen Wright. “E obrigado também a Quiksilver por este prêmio de 300 mil dólares. Quero destacar também a participação do meu treinador, Dean Davies, e dedicar esta vitória para minha família, meus amigos e todos aqueles que torcem por mim em qualquer parte do mundo”.
   O catarinense Alejo Muniz encontrou o campeão nas semifinais e ficou em terceiro lugar com 50 mil dólares. Já o potiguar Jadson André e o cearense Heitor Alves levaram 30 mil dólares pelo quinto lugar, pois foram barrados nas quartas de final. Jadson perdeu por pouco para o australiano Taj Burrow o primeiro confronto do dia e Alejo ganhou o duelo verde-amarelo com Heitor Alves, mas o catarinense não teve chances contra Owen Wright.
“Este é o melhor resultado da minha carreira”, ressaltou Alejo Muniz. “Foi a primeira vez que eu surfei aqui em Nova York e me surpreendi porque deu boas ondas a semana inteira. As pessoas nos receberam muito bem, a praia ficou lotada todos os dias e agora certamente sigo mais confiante ainda para as próximas etapas, pois finalmente consegui passar das quartas de final pela primeira vez”.
O australiano também dominou a bateria decisiva com seus aéreos de frontside nas esquerdas de Long Beach. Começou bem com uma nota 7 e foi aumentando a vantagem a cada onda surfada. Nas seguintes, ganhou notas 9,23, 8,60 e 8,67, que fechou o placar da sua primeira vitória no ASP World Tour em 17,90 x 14,53 pontos.
“Eu só quero dizer obrigado a todos”, disse Slater. “O swell bombou altas ondas durante esta semana e estou feliz pela primeira vitória do Owen (Wright), parabéns para ele. Feliz também de estar competindo aqui na Costa Leste dos Estados Unidos e obrigado a todos da Quiksilver por esta semana incrível aqui em Long Beach, praia lotada todos os dias, foi realmente sensacional”.

  ÚNICA NOTA 10 - Esta foi a 68.a final de Slater no ASP Tour e ele também detém um recorde de 47 vitórias na carreira mais brilhante da história do surfe mundial. Em Long Beach, ele tinha recebido a única nota 10 do campeonato num aéreo gigantesco na semifinal contra Taj Burrow. O australiano ficou a bateria inteira na frente, mas na última onda o melhor do mundo arriscou o aéreo sensacional que recebeu nota máxima dos cinco juízes. O confronto mais eletrizante da sexta-feira terminou em 19,07 x 18,33 pontos, os maiores placares do último dia.
“Na real, o vento não estava favorável para os aéreos, mas não para ele (Kelly Slater)”, lamentou Taj Burrow. “Eu sabia que a onda que deixei passar pra ele só daria para fazer uma manobra. Deixei porque não achava que ele conseguiria nem uma nota 8, só que o Kelly fez o melhor aéreo da sua vida e me venceu mais uma vez. Não sei nem o que dizer, foi bizarro”.
O Brasil sai de Nova York com uma das melhores campanhas da temporada 2011. Dos cinco representantes, quatro chegaram na fase dos 12 finalistas, mas aí começaram a se encontrar em disputas eliminatórias. Na repescagem para as quartas de final, Jadson André derrotou o paulista Adriano de Souza, que caiu da quarta para a quinta posição no ranking do ASP World Title Race. E na sexta-feira, Alejo Muniz e Heitor Alves disputaram classificação para as semifinais, com o catarinense conquistando o melhor resultado no seu ano de estreia na divisão de elite do ASP Tour.


  BRASIL REFORÇADO - A próxima etapa também acontece nos Estados Unidos, de 18 a 24 de setembro em Trestles, na Califórnia. No Hurley Pro, que no ano passado foi vencido por Kelly Slater, competirão os 32 primeiros colocados no ASP World Ranking computando o resultado do Quiksilver Pro New York. Da lista dos que iniciaram a temporada no grupo de elite, o australiano Adam Melling, o havaiano Fredrick Patacchia e os americanos C. J. Hobgood, Bobby Martinez e Gabe Kling, sairam do Dream Tour nesta rotação de meio de ano.
Já as novidades para o restante da temporada são o australiano Yadin Nicol e os paulistas Gabriel Medina e Miguel Pupo. Com a entrada de mais dois grandes talentos da nova geração, o número de brasileiros sobe de cinco para sete surfistas entre os 32 melhores do mundo. Eles reforçarão a equipe verde-amarela, que era composta por Adriano de Souza, Alejo Muniz, Jadson André, Heitor Alves e o carioca Raoni Monteiro.


FINAL DO QUIKSILVER PRO NEW YORK:
Campeão: Owen Wright (AUS) com 17.90 pontos – US$ 300.000 e 10.000 pontos
Vice-campeão: Kelly Slater (EUA) com 14.53 pontos – US$ 100.000 e 8.000 pontos


SEMIFINAIS – 3.o lugar – US$ 50.000 e 6.500 pontos:
1.a: Kelly Slater (EUA) 19.07 x 18.33 Taj Burrow (AUS)
2.a: Owen Wright (AUS) 14.84 x 9.63 Alejo Muniz (BRA)


QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar – US$ 30.000 e 5.200 pontos:
1.a: Taj Burrow (AUS) 14.77 x 14.37 Jadson André (BRA)
2.a: Kelly Slater (EUA) 15.50 x 15.00 Josh Kerr (AUS)
3.a: Alejo Muniz (BRA) 12.10 x 10.10 Heitor Alves (BRA)
4.a: Owen Wright (AUS) 12.93 x 12.44 Julian Wilson (AUS)



ASP WORLD TITLE RACE 2011 – 6 etapas:
1.o: Kelly Slater (EUA) – 34.950 pontos
2.o: Owen Wright (AUS) – 31.900
3.o: Joel Parkinson (AUS) – 30.200
4.o: Jordy Smith (AFR) – 27.000
5.o: Adriano de Souza (BRA) – 26.750
6.o: Josh Kerr (AUS) – 25.600
7.o: Taj Burrow (AUS) – 25.250
8.o: Mick Fanning (AUS) – 23.000
9.o: Michel Bourez (TAH) – 20.500
10: Jeremy Flores (FRA) – 19.700
11: Alejo Muniz (BRA) – 19.650
12: Jadson André (BRA) – 17.400
20: Heitor Alves (BRA) – 12.700
21: Raoni Monteiro (BRA) – 12.450



G-32 DO ASP WORLD RANKING – 34 etapas em 2011:
1.o: Kelly Slater (EUA) – 72.500 pontos
2.o: Jordy Smith (AFR) – 52.000
3.o: Owen Wright (AUS) – 47.900
4.o: Mick Fanning (AUS) – 44.949
5.o: Taj Burrow (AUS) – 44.240
6.o: Jeremy Flores (FRA) – 40.820
7.o: Joel Parkinson (AUS) – 40.007
8.o: Adrian Buchan (AUS) – 36.391
9.o: Bede Durbidge (AUS) – 36.013
10: Michel Bourez (TAH) – 35.500
11: Adriano de Souza (BRA-SP) – 35.000
12: Julian Wilson (AUS) – 34.833
13: Damien Hobgood (EUA) – 33.970
14: Josh Kerr (AUS) – 31.799
15: Alejo Muniz (BRA-SC) – 31.749
16: Gabriel Medina (BRA-SP) – 28.870 – “novidade na elite”
17: Kieren Perrow (AUS) – 27.900
18: Raoni Monteiro (BRA-RJ) – 27.845
19: Matt Wilkinson (AUS) – 27.650
20: Jadson André (BRA-RN) – 27.640
21: Heitor Alves (BRA-CE) – 27.295
22: Chris Davidson (AUS) – 26.807
23: Brett Simpson (EUA) – 25.700
24: Patrick Gudauskas (EUA) – 24.270
25: Daniel Ross (AUS) – 22.956
26: Yadin Nicol (AUS) – 22.701 – “novidade na elite”
27: Miguel Pupo (BRA-SP) – 22.283 – “novidade na elite”
28: Dane Reynolds (EUA) – 22.020
29: Dusty Payne (HAV) – 21.975
30: Kai Otton (AUS) – 21.650
31: Taylor Knox (EUA) – 21.550
32: Tiago Pires (PRT) – 20.516


-----------saíram da elite na primeira rotação do ano:

35: Adam Melling (AUS) – 18.957 pontos
36: C. J. Hobgood (EUA) – 18.950
42: Fredrick Patacchia (HAV) – 17.453 
45: Bobby Martinez (EUA) – 15.353
46: Gabe Kling (EUA) – 15.217

João Carvalho – Assessoria de Imprensa da ASP South America – joao@aspsouthamerica.com.br
Boas Ondas nesse Inicio de "Verão" Abraço Marcelo e Augusto