26 de setembro de 2012

Recomeço..


Depois de quase um ano parado acho que ta mais do que na hora de retomar as atividades.
Pra recomeçar em vez de algum video de Long ou de Surf escolhi colocar um breve relato de uma trip pra Republica Oriental del Uruguay, onde fomos conhecer um pico que todo mundo falava que era de mais, tanto pro surf quanto o visual.
Fomos pra Punta del Diablo, foram três dias de muito frio e Surf, pra quem não conhece vale a pena cair na estrada e pra quem já conhece nunca é ruim voltar.

Abraço Marcelo.

5 de outubro de 2011

Long, mas Long MESMO !

  Este vídeo é da empresa Hamboards que é uma fabricante de skates para a imitação do Surf, sua finalidade foi fazer algo que se assemelhasse bastante com a sensação de estar dentro da água pegando altas ondas. A historia gira em torno da família Hamboard de sete surfista de Huntington Beach, California
   O vídeo abaixo mostra a família desfrutando de suas criações, um tanto quanto grandes para o que estamos acostumados, mas valido pois o que importa é a sensação e a diversão quando estamos em cima dessas tabuas !

Segue o vídeo:


Abraço Augusto

Winter Night Longboard

Faz tempo que não coloco nada de long aqui no blog já ... por isso encontrei esse vídeo que a um tempo queria colocar aqui no Gamorra. Quem não gosta de andar pela cidade sem ser incomodado por carros, motos, poluição e afins ? Pena que isso só é possivel na madrugada então esse vídeo retrata bem isso:


Winter Night Longboard from Juan Rayos on Vimeo.

Quiksilver Pro France



















Início do Quiksilver Pro é adiado para a quarta-feira
  O prazo do Quiksilver Pro France começou nesta terça-feira e vai até o dia 13 na costa sudoeste da França. O dia amanheceu com ondas de 2-3 pés em Hossegor e início do evento ficou em "stand by" até as 14 horas, quando foi decidido pelo seu adiamento para a quarta-feira. Antes, a final da triagem define os dois surfistas que competirão nas vagas de convidados. Um deles completará a sexta bateria, do líder Kelly Slater e Patrick Gudauskas.
  Com três finais consecutivas, Kelly Slater e Owen Wright são os únicos que vão disputar a ponta do ranking na oitava etapa do ASP World Title Race 2011. Para Joel Parkinson, Adriano de Souza e Josh Kerr, a briga será pela vice-liderança do australiano Owen Wright. As baterias da primeira fase foram modificadas na manhã desta terça-feira na França e os três vão enfrentar brasileiros em suas estreias na "perna européia" do ASP World Tour.
  O primeiro a tentar passagem direta para a terceira fase continua sendo o potiguar Jadson André na segunda bateria, contra o terceiro do ranking, Joel Parkinson, mas com o português Tiago Pires onde estava o havaiano John John Florence. Na sétima, o carioca Raoni Monteiro não enfrentará o seu algoz Kai Otton, com o veterano Taylor Knox passando a completar a sua bateria com Taj Burrow.
  O havaiano Dusty Payne é o novo adversário da agora única bateria com participação dupla do Brasil, do número 4 do ranking, Adriano de Souza, e o também paulista Gabriel Medina. O sul-africano Travis Logie que estava contra eles, foi para o confronto do cearense Heitor Alves e o australiano Adrian Buchan.
A disputa seguinte seria a da estreia conjunta do catarinense Alejo Muniz e do paulista Miguel Pupo, que foi deslocado para a última bateria. Alejo agora ficou com o taitiano Michel Bourez e o australiano Daniel Ross.     E Pupo disputa a última vaga para a terceira fase com o australiano Josh Kerr e o americano Damien Hobgood.
   Esta primeira fase é classificatória e só os vencedores das baterias avançam, mas os perdedores têm uma segunda chance na repescagem. A terça-feira amanheceu com ondas de 2-3 pés na França e a triagem abriu o primeiro dia do prazo do Quiksilver Pro France. O peruano Gabriel Villaran participou da primeira bateria, mas foi eliminado da briga pelas duas vagas de convidados para a oitava etapa do ASP Tour na França.






PRIMEIRA FASE DO QUIKSILVER PRO – 1.o=Terceira Fase / 2.o e 3.o=Repescagem:

1.a: Jeremy Flores (FRA), Matt Wilkinson (AUS), John John Florence (HAV)

2.a: Joel Parkinson (AUS), Jadson André (BRA), Tiago Pires (PRT)

3.a: Mick Fanning (AUS), Brett Simpson (EUA), Fredrick Patacchia (HAV)

4.a: Owen Wright (AUS), Chris Davidson (AUS), Dane Reynolds (EUA)

5.a: Jordy Smith (AFR), Kieren Perrow (AUS) + wildcard

6.a: Kelly Slater (EUA), Patrick Gudauskas (EUA) + wildcard

7.a: Taj Burrow (AUS), Raoni Monteiro (BRA), Taylor Knox (EUA)

8.a: Julian Wilson (AUS), Bede Durbidge (AUS), Kai Otton (AUS)

9.a: Adriano de Souza (BRA), Gabriel Medina (BRA), Dusty Payne (HAV)

10: Adrian Buchan (AUS), Heitor Alves (BRA), Travis Logie (AFR)

11: Michel Bourez (TAH), Alejo Muniz (BRA), Daniel Ross (AUS)

12: Josh Kerr (AUS), Damien Hobgood (EUA), Miguel Pupo (BRA)






1 de outubro de 2011

Brasilia.

Belas imagens de uma gurizada andando de Long, a música vale muito ouvir.


Bom Sábado pra todos, abraço Marcelo.

29 de setembro de 2011

Sou obrigado a publicar este texto na integra:

por Junior Faria

Eu gostaria de aproveitar esse momento como 48º do mundo, depois do corte de NY, para afirmar novamente:

Surfe não é “esporte”.

Eu continuo acreditando nisso e continuarei colocando a palavra esporte entre aspas. Agora que experimentei algum tipo de sucesso no circuito mundial, sinto que essa afirmação tem mais fundamento e espero que possa ser levada em consideração também pelos amigos que enxergam o surfe como “esporte” e acreditam que um sistema de competição dentro do surfe é capaz de apontar o melhor surfista.

Gostaria acima de tudo, deixar aqui registrado todo meu respeito e admiração aos colegas competidores profissionais de surfe as pessoas que trabalham honestamente com água salgada nas veias. Em especial meus compatriotas brasileiros, verdadeiros guerreiros.

Quando penso racionalmente sobre esse assunto fica muito claro pra mim que a competição profissional no nosso “esporte” é ineficiente. E aponto o conteúdo desse texto para a fragilidade do sistema competitivo atual e à ideologia vã que tenta apontar um único indivíduo como vencedor dentro de uma atividade tão subjetiva.

O surfe é uma atividade que não tem características competitivas como seu pilar fundamental, diferente de modalidades esportivas legítimas como por exemplo o atletismo, a natação e o futebol. Dentro das regras estabelecidas e de condições iguais para todos os competidores, tais atividades são capazes de apontar um campeão. E até quando são praticadas de forma recreativa, só fazem sentido quando a competição está presente (Claro que praticar esportes também traz benefícios a saúde e muitas vezes são praticados exclusivamente com a intenção de melhorar a qualidade de vida. Por esse ponto de vista tais modalidades fazem sentido sem a competição).

Mas o que quero dizer é que não tem graça jogar futebol sem gol. Jogar tênis pelo simples prazer de bater na bolinha perde o sentido em menos de dez minutos e ninguém vai ligar se você correr a 100 km/h se não existir outra pessoa disposta a cruzar a linha de chegada antes que você.

Já ouviu falar de alguém que largou a namorada, ou cruzou o planeta, ou ficou horas no trânsito, ou se enfiou no meio do mato pra chutar bola num gol sem ninguém até escurecer? Agora troque a parte “chutar bola num gol” por “SURFAR”. Fez sentido?

Surfe é como música, faz bem pra alma mesmo quando ninguém entende o que quer dizer.

Quem é melhor, Jimi Hendrix ou Yo-Yo Ma? O que agrada mais aos ouvidos, Beethoven ou Metallica? Ninguém se preocupa se o melhor guitarrista do mundo nunca foi eleito. Não existe ninguém no planeta que possa ser chamado de “melhor baterista do mundo” e nunca vamos concordar que música clássica é melhor que Rock’n’Roll. E assim como na música, nenhum surfista poderá ser chamado de melhor do mundo. Porque isso simplesmente não existe.




No surfe o que existe é:

Um indivíduo que conseguiu acumular o maior número de pontos em um determinado período de tempo, na opinião de juízes, que traduzem em números de zero a dez, suas opiniões pessoais sobre uma performance apresentada usando como base um critério subjetivo de avaliação comparativa.

Podemos discutir por horas sobre critérios de julgamento, formatos de competição, sistemas de pontuação, cortes, rankings etc. Mas nada fará sentido porque tudo depende de um fenômeno incontrolável, imprevisível e ímpar: as ondas. E nem no mais perfeito point-break existem duas ondas perfeitamente iguais. Quem dirá nos breaks que figuram no calendário da ASP. E nem me venha com papo-furado, tenho 24 anos e competi pela primeira vez com dez anos de idade, posso te afirmar por experiência própria que nem numa bateria com uma hora de duração dois surfistas tem as mesmas condições de apresentação. Nem nas Mentawai.

Olha, surfe não é “esporte” nem “apresentação”. Mas pode ser qualquer um dos dois quando convém à quem manda no circo. No doping só cai quem é escolhido, um campeão mundial pode cheirar cocaína desde que tenha o patrocínio certo e consiga discursar ao receber o troféu. E quem surfa bem, bem mesmo, ganha vaga nos eventos mais restritos se for famoso o suficiente.

E a verdade a gente só ouve de vez em quando meio rouca, quase sem voz. Sufocada por meios de comunicação reféns de comerciantes que vendem um sonho travestido e maquiado pra quem pode disponibilizar uma pequena fortuna em troca de uma peça de roupa com um slogan convincente. No nosso “esporte” não existe jornalismo, notícia, campeão, atleta e nem justiça. Só existe o que é preciso mostrar para que você acredite que o sonho existe, e pode ser parcelado em até 3 vezes sem juros no cartão.

(http://www.aspworldtour.com/rankings/asp-mens-world-ranking/)

matéria retirada de: http://siebertsurfboards.blogspot.com/

27 de setembro de 2011

MOSS Brigade Day

  Vídeo de Juan Rayos, outro grande editor de vídeo de Longboard e Skate carrinho ... acho que as imagens falam por si só e não voi ficar aqui falando mais uma vez sobre a minha vontade de ter uma pista com essas na minha cidade ...


 Varias atualizações hoje um abraço Augusto